Na Faculdade de Medicina de uma grande universidade, o professor de anatomia distribuiu um questionário a todos os alunos como exame final.
Um aluno que havia se preparado meticulosamente respondeu prontamente a todas as perguntas até chegar à última.
A pergunta era: “Qual é o primeiro nome da senhora da limpeza?”.
O aluno entregou a prova, deixando a última resposta em branco.
Antes de entregar o trabalho, ele perguntou ao professor se a última pergunta do teste contaria para a nota.
“É claro!”, respondeu o professor. “Em sua carreira, você conhecerá muitas pessoas. Todas elas têm seu próprio grau de importância. Elas merecem sua atenção, mesmo com um pequeno sorriso ou um simples cumprimento.”
O aluno nunca esqueceu a lição e aprendeu que o primeiro nome da senhora da limpeza era Mariana.
Um discípulo perguntou a Confúcio: “Se o rei pedisse ao senhor para governar o país, qual seria sua primeira ação?”
“Eu gostaria de saber os nomes de todos os meus colaboradores.”
“Que bobagem! Certamente não é uma questão de interesse primário para um primeiro-ministro.”
“Um homem não pode esperar receber ajuda daquilo que não conhece”, respondeu Confúcio. “Se ele não conhece a natureza, não conhecerá Deus. Da mesma forma, se ele não souber quem está ao seu lado, não terá amigos. Sem amigos, ele não será capaz de elaborar um plano. Sem um plano, ele não conseguirá direcionar as ações de ninguém. Sem direção, o país mergulhará na escuridão e até mesmo os dançarinos não saberão mais como colocar um pé ao lado do outro. Portanto, uma ação aparentemente trivial, como aprender o nome da pessoa ao seu lado, pode fazer uma enorme diferença.
O pecado incorrigível de nosso tempo é que todos querem consertar as coisas imediatamente e se esquecem de que precisam dos outros para fazer isso”.
O nome
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